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Colunistas - Silvia Rocha

A Crise Financeira Mundial e o Mercado Imobiliário Nacional

Quem tem acompanhado as últimas notícias sabe: a tão comentada crise financeira mundial não abalou os alicerces do mercado imobiliário.

O programa habitacional anunciado pelo governo federal, batizado como “Minha Casa, Minha Vida”, envolve recursos de 34 bilhões de reais. Esse valor se soma aos 4,5 bilhões de reais previstos no FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) para linhas de financiamentos já existentes.

Ainda que tais subsídios sejam voltados especialmente a famílias com renda com renda até 10 salários mínimos, a classe média também foi beneficiada com o pacote, pois o valor máximo dos imóveis que podem ser adquiridos por meio do SFH (Sistema Financeiro de Habitação) passou de R$ 350 mil para R$ 500 mil, e o percentual desse máximo a ser financiado subiu de 80% para 90%.

Segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário (Abecip), o volume de contratações de crédito imobiliário do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), que opera com recursos das cadernetas de poupança, atingiu R$ 2,547 bilhões, em dezembro. Com esse resultado, foi revertida a tendência de redução mensal das operações verificada a partir de outubro, e o total dos empréstimos contratados em 2008 superou R$ 30 bilhões. Além dessa marca histórica, o resultado de 2008 também merece atenção, pelo crescimento de 64,36% em relação ao de 2007, cujo volume já havia crescido em ritmo bastante elevado.

Para Feliciano Giacheta, diretor da FGI Negócios Imobiliários (empresa que atua em São Paulo, Baixada Santista, Aracaju e Ribeirão Preto), “neste momento, todos (governo, empresários, comerciantes, industriais, dentre outros) estão mobilizados para que más notícias se revertam rapidamente, pois é do interesse de todos que a vida volte ao normal. Mas não basta a mobilização apenas deles. A sociedade tem de se mexer e se movimentar também, para que este fantasma da crise fique longe do país. Isto é simples. Basta todos continuarem fazendo o que vinham fazendo: consumindo, comprando e viajando, claro, dentro de suas possibilidades. Está visível que, se todos prosseguirem com suas vidas normalmente, a economia continuará andando como tem de andar e como estava andando, ou seja, para a frente. Temos de formar uma corrente positiva contra a crise”.

Em meio a esse entusiasmo, Fabio Rocha, arquiteto titular da Fabio Rocha Arquitetura (empresa que atua em São Paulo e no Vale do Paraíba), destaca: “todo o processo que envolve a compra de um imóvel é bastante complexo. Geralmente o comprador fará esse tipo de transação poucas vezes na vida, se não uma única vez, e, considerando o capital investido, tempo e expectativas, alguns cuidados são necessários. Um passo errado pode levar a um verdadeiro caos financeiro, sem contar o desgaste emocional”.

Uma coisa é certa: nunca se falou tanto no mercado imobiliário como nos últimos dois anos. No mínimo, deve-se refletir sobre todas as notícias e decidir sobre o aproveitamento das melhores oportunidades.

Contatos através do e-mail: silvia@fabiorochaarquitetura.com.br
Site: www.fabiorochaarquitetura.com.br

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