Com mais de 17 mil lojas espalhadas pelo mundo, a Starbucks faturou R$ 11,2 bilhões no ano passado. À primeira vista, se colocarmos as ofertas da rede na ponta do lápis, fica difícil justificar tanto sucesso. Os lattes e caramel macchiatos, embora bem tirados, são consideravelmente mais caros do que os da concorrência - sem contar os R$ 7,20 cobrados por um singelo brownie. Qual seria, então, o segredo da empresa? Para Damian Bazadona, colunista do site da Inc., o que faz a diferença é um bom trabalho de marketing e construção de marca. Em um artigo publicado recentemente, ele aponta três lições de negócios que aprendeu frequentando as lojas americanas da Starbucks . Confira abaixo.
Oferta contextualizada
Cafeterias são locais de encontros e relaxamento. A Starbucks entende que o ato de tomar um café deve estar inserido dentro desse contexto. Desse modo, em vez de se limitar a oferecer produtos de qualidade, a rede se preocupa em proporcionar um ambiente confortável e acolhedor.
Experiência personalizada
Atendimento personalizado e eficiente é essencial para fidelizar consumidores. Atitudes como chamar as pessoas pelo nome – em vez de uma senha numérica – na hora de receber o pedido, têm grande impacto na taxa de retorno de clientes.
Imagem consolidada
Assim como outras grandes redes de sucesso, a Starbucks é eficiente na padronização de sua imagem e serviços. Em qual lugar do mundo, as experiências dentro das lojas da marca são bastante parecidas.
* Thomaz Gomes é editor-assistente da PEGN e gosta de contar histórias de negócios que mostrem o empreendedorismo como ferramenta de inovação e transformação.
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