Não é verdade que os 42 quilômetros de uma maratona sejam a corrida mais dura, mais difícil. Essa competição é uma brincadeira de criança comparada com a maratona que fazemos no dia-a-dia e esta nos oferece poucos momentos para respirar. Chamo isso de maratona da vida.
A decisão de onde chegar fará toda diferença. Toda decisão é uma escolha e toda escolha é uma renúncia. Ir dando passos sem saber para onde eles estão te conduzindo abre excessivas oportunidades de fracasso.
Uma vez decidida a meta, garanto que ajuda de forma extraordinária registrar esta meta, escrevê-la. Faça um plano para no máximo cinco anos definindo o que quer alcançar.
Saber o que quer é muito importante, mas deixar bem claro também o que não se quer. Porém, uma pessoa que sabe o que quer e vai de cabeça nisso geralmente é uma pessoa mais feliz e com uma grande chance de fazer um grande sucesso.
Não estou falando aqui de um diário intimista que geralmente fala do passado. Estou falando aqui do mapa do nosso futuro desejado e seus possíveis caminhos.
Quanto menos palavras, menos dúvidas. É determinante abrir o plano, rever a cada três meses e se for o caso, corrigir a rota.
O simples fato de fazer isso não determina que você chegará ao pódio mas significa que desviará menos do alvo, evitará muitos atalhos.
Se você não sabe o que busca, nunca saberá para onde vai. Com o disse Henry Kissinger: “Se você não sabe para onde vai, qualquer caminho é bom”.
E o pior é que sem um plano, geralmente este “caminho bom” não te leva ao sucesso. Falta energia, convicção, motivação e atitude.
Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!
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