Colunista
Baixo custo, alto índice de satisfação do cliente..
Embora a prática das boas maneiras seja fundamental para um bom serviço, todos nós já tivemos experiências em que isso não aconteceu. Quem já não teve de enfrentar funcionários mal-educados, desinteressados ou rudes.
Para que isso não aconteça, veja alguns exemplos de cordialidade:
* Dar passagem e abrir portas para os outros.
* Usar as palavras: bom dia, boa tarde, por favor, obrigado, licença, como vai.
* Ligar de volta como prometido.
* Oferecer-se para carregar o embrulho de alguém.
* Fazer elogios sempre que possível.
* Não interromper os outros.
* Ouvir atentamente o que os outros têm a dizer e prestar atenção.
* Oferecer assento as pessoas.
* Permitir que as pessoas passem primeiro.
* Levar a visita até a porta na hora de ir embora.
* Desligar o celular nas reuniões.
* Nunca agir de forma inconveniente com observações maldosas ou olhares hostis.
As boas maneiras desapareceram em muitos estabelecimentos pela simples razão, de que ficam no caminho da assim chamada eficiência e da realização das tarefas estabelecidas pelos gerentes.
Abrir portas para os clientes leva tempo e como há muitas outras tarefas na fila, a educação é cortada em nome da redução de custos. Ao colocar a economia à frente das boas maneiras, as empresas apostam na degradação do comportamento civilizado.
O comportamento bem-educado pode, à primeira vista, parecer ineficiente, mas no final é tremendamente recompensador, pois ele sinaliza que naquela empresa existe respeito pelas pessoas. Como o dinheiro não pode comprar sentimentos, o retorno é garantido.
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