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Colunistas - Silvia Rocha

Qual é o melhor imóvel?

A compra de um imóvel, para uso próprio ou investimento, costuma ser um grande passo, em razão do expressivo capital envolvido. Geralmente, tal decisão se dá em meio a um universo de sonhos e idealizações: a churrasqueira para receber os amigos, a lareira que servirá de cenário a um bom vinho, a cozinha planejada. Esse momento deve mesmo ser vivido com muita alegria, afinal de contas a aquisição da casa própria costuma ser um dos pilares da realização pessoal. Mas atenção: não deixe as emoções interferirem na compra e conduzirem a um mau negócio.

Por sua experiência no atendimento a clientes que compraram (ou pretendem comprar) imóveis, o arquiteto Fabio Rocha destaca alguns itens a serem observados:

Estado do imóvel: é essencial verificar a situação das instalações elétricas e hidráulicas e a existência de trincas, rachaduras ou infiltrações. Não se deixe iludir por aquela “pinturinha” impecável, que muitas vezes é feita de última hora e pode esconder problemas estruturais.
Localização: veja se o imóvel está localizado em área de tombamento, se há terrenos baldios ou previsão de novas construções, desapropriações ou intervenções urbanísticas no entorno.
Vizinhança: antes de fechar negócio, conheça a vizinhança, verifique a existência de bares, restaurantes, feiras e escolas. Conheça o trânsito, o barulho, o estilo de vida dos moradores. Além disso, caso pretenda viver em condomínio, antes de se mudar procure saber quais são as regras e restrições.
Descrição do imóvel: tenha especial atenção a detalhes como área útil, área total, área construída, área do terreno, número de vagas, pois muitas vezes há divergência entre o que foi vendido, o que consta nos documentos e o que efetivamente existe. Uma medição é recomendável.
Locatários: por fim, para evitar riscos, caso exista inquilino é necessário que o vendedor o notifique da venda, pois ele tem preferência na aquisição do bem. Também é favorável certificar-se de que os ocupantes concordam em sair do imóvel, para evitar aborrecimentos na hora da posse.

Novo ou usado?
O imóvel usado geralmente é mais barato, porém vários fatores podem influenciar na precificação: tempo de construção, localização, depreciação ou valorização do bairro e, principalmente, o estado do imóvel. “Custos com reformas devem ser levados em conta, e nunca se deve começar uma obra sem planejar minuciosamente os custos e o tempo de execução. É importante observar que tanto o imóvel usado quanto o novo sempre precisam de adaptações ao estilo de vida dos novos moradores”, orienta Fabio Rocha.

Contatos através do e-mail: silvia@fabiorochaarquitetura.com.br
Site: www.fabiorochaarquitetura.com.br

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