Pouco antes da reinauguração da Associação Brasileira de Startups, Gustavo Caetano, presidente da organização, me disse em uma entrevista que dois setores se destacariam este ano dentro do mundo das startups: educação e saúde. Começamos pelo primeiro.
Apenas no primeiro trimestre de 2014, já vimos duas startups brasileiras do setor receberem aportes de capital: Descomplica e Qranio. Um sinal de que ele estava certo. E você, está interessado no ramo? Abaixo, oito startups que movimentam o mercado de educação, no Brasil e no exterior, e que podem servir de inspiração.
Cacho.la: no começo do ano, os sócios da startup, Thiago Capelo, Rafael Oli e Luís Fontes, participaram do Lisbon Challenge, uma competição de startups em Portugal
Descomplica: o site de videoaulas preparatórias para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e para vestibulares recebeu uma nova rodada de investimentos de aproximadamente US$ 5 milhões em fevereiro deste ano
Duolingo: depois de vender duas empresas para o Google, Luis von Ahn resolveu criar um sistema que ajuda 20 milhões de pessoas a estudar línguas de graça. A startup já atraiu mais de 8,5 milhões de usuários no site e em seus dois aplicativos
EduK: técnico da seleção brasileira masculina de vôlei, Bernardinho e dois sócios criaram uma instituição de ensino na internet voltada à capacitação de profissionais
Panorama Education: no segundo semestre de 2013, a startup de educação da cidade de Boston, nos Estados Unidos, recebeu um aporte de US$ 4 milhões de um grupo de investidores que inclui o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, por meio de sua fundação Startup:Education
Qmágico: colegas do ITA criaram um site que publica vídeos didáticos gratuitos e desenvolveram um software que avalia o aprendizado dos alunos com medidores de desempenho
Qranio: a startup mineira que desenvolve games de educação e entretenimento recebeu uma nova rodada de investimentos, no valor de R$ 600 mil, em fevereiro passado
Veduca: portal de vídeos educacionais lançado em 2011 já levantou R$ 13 milhões no capital de risco.
Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios
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