Nem sempre o negócio dá certo na primeira tentativa. Foi o que aconteceu com Ariel Costa, André Toyama e Fabiano Hernandes. No fim de 2012, eles idealizaram a Cão Fácil, que vendia medalhas de identificação digital com QR Code para animais de estimação. O modelo foi testado por seis meses, mas o produto não deu certo. Segundo eles, o Brasil ainda não tinha a preocupação da identificação digital animal e o mercado não aceitou a solução.
Diante disso, o trio decidiu mudar o foco de atuação. Costa encontrou a solução com outro empreendedor, Danilo Pereira, que já estava idealizando o Maskot, uma ferramenta para donos de animais domésticos arquivarem e organizarem fotos, dados e informações de seus pets em uma agenda virtual com notificações para banho, tosa, vacinação e medicamentos. “Ter errado com a Cão Fácil nos fez ampliar muito mais a visão que temos do segmento pet”, disse Costa.
Após unirem forças em julho de 2013, os empreendedores conseguiram colocar a plataforma no ar dois meses depois. Segundo Pereira, em pouco mais de 60 dias já havia 4.200 usuários cadastrados.
Além de funcionar como uma espécie de rede social e agenda virtual para os pets, o Maskot também permitirá criar agendamentos recorrentes automáticos, baseados no cadastro do animal. Assim, o dono do animal será notificado por e-mail e SMS e a empresa conectada a esse usuário também terá acesso às informações e receberá as notificações.
Atualmente, há pouco mais de 200 empresas de todo o país cadastradas. A meta é chegar a 2.200 em 12 meses e alcançar 45 mil usuários.
Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios
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