Não existe sucesso empresarial desvinculado dos seus recursos humanos, pois a posição da empresa reflete em todos os seus setores, desde a cúpula até o menor nível de serviços que a estrutura comporta.
A felicidade dos empregados está vinculada ao desenvolvimento e ao sucesso da empresa. A empresa não prospera sem as pessoas, pois ela não é formada apenas de prédios, máquinas e equipamentos. A "alma" da organização está nos seus recursos humanos. É esse encadeamento sistêmico e relacional que permite o desenvolvimento e o sucesso de uma empresa.
O princípio de pessoalidade, isto é, ver as pessoas como pessoas, é fundamental para que qualquer empresa, independentemente do seu tamanho e do número de funcionários que nela atuam, mantenha sua estrutura sempre alinhada à filosofia expressa na missão orientadora de todas as suas ações.
A pessoalidade expressa a garantia de envolvimento e de participação responsáveis, enquanto a impessoalidade esfria o clima relacional, distancia as pessoas uma das outras e, consequentemente, do trabalho que deveria estar dentro de uma metodologia sistêmica que assegura o sucesso produtivo da empresa. Peter Drucker pregava: "o homem certo para o lugar certo".
Essa premissa assegura o princípio da pessoalidade, traduzindo a felicidade pessoal como pré-condição para o bom resultado no trabalho. Ortega y Gasset, quando afirma que "o homem é ele e as suas circunstâncias", também reforça o princípio do homem-pessoa e as consequências das suas circunstâncias em razão da sua humanidade.
Chester Barnard afirmava que "não existem líderes, mas seguidores". Analisando essa afirmação sob a ótica da empresa, conclui-se que os funcionários seguirão seus chefes em razão do envolvimento e da causa que estes lideram. Nessa linha, um aspecto importante para o sucesso da empresa é o clima organizacional que nela vigora, servindo de substrato para o envolvimento real dos recursos humanos com as ações da empresa.
Fonte:Incorporativa
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