Com um aumento de 15% no faturamento em 2013 e previsão de investimentos na ordem de R$ 50 mil para este ano, a rede de aluguel de veículos Alugue Brasil busca novos afiliados.
Atualmente, a empresa tem 36 lojas abertas e a meta é chegar a 50 unidades ainda este ano. “Temos uma estratégia de crescimento por meio do aumento da cobertura geográfica”, afirma Fabio Lemos Cazerta, diretor-presidente da empresa. Por enquanto, são foco da rede cidades como Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Segundo Cazerta, a meta da companhia é chegar a 65 lojas em três anos.
Fundada em 2005, a Alugue Brasil cresce à medida que pequenas locadoras de veículos se filiam à empresa e adotam a marca. Adquirir os direitos de exploração da região e realizar a montagem da loja dentro dos padrões pré-estabelecidos pela rede requerem investimentos entre R$ 70 mil e R$ 100 mil.
Já quem vai abrir uma unidade do zero precisa desembolsar um valor bem superior: cerca de R$ 1 milhão em uma cidade com 500 mil habitantes. O cálculo considera o primeiro ano de funcionamento, investimento na marca e em marketing, compra de veículos, treinamento de funcionários e capital de giro. Cazerta ressalta que o interessado precisa ter perfil dinâmico e empreendedor.
Ao entrar para a rede, a pequena locadora de veículos passa a contar com o respaldo das outras 36 lojas, procedimentos padronizados e auditados pelo setor de qualidade da marca, identificação visual, sistema de gerenciamento integrado com suporte técnico, treinamentos físicos na loja, videoaulas e videoconferências sobre formas de gestão e aperfeiçoamento, central de reservas nacional, assessoria jurídica, contábil e de marketing e um setor comercial, que realiza parcerias com empresas de abrangência nacional.
“Soma-se a isso o conhecimento adquirido em mais de 20 anos pelos demais empresários que compõem a Alugue Brasil e que é frequentemente difundido entre todos os participantes da rede, minimizando as incertezas e decisões precipitadas ou infundadas que existem na maioria das empresas brasileiras”, afirma Cazerta.
Em 2014, com a entrada de novos afiliados, a Copa do Mundo e novos investimentos em infraestrutura e no aumento da frota, a rede estima um crescimento de 25%.
Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios
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