Depois de muito tempo apenas observando novas tendências para ambientes de trabalho, empresas de todo o mundo finalmente começam a colocar em prática alguma delas. Quase todas visam mais flexibilidade e menos rigidez hierárquica.
A revista “Fast Company” selecionou três desses novos hábitos que vêm se infiltrando nos ambientes de trabalho e transformando a estrutura das empresas. Confira:
1. Ambientes flexíveis (de verdade)
Muitas corporações, principalmente as de tecnologia, entendem que uma empresa não precisa comportar todos os seus funcionários ao mesmo tempo: muitos podem querer trabalhar de casa, outros podem viajar constantemente. O que importa é que o escritório ganhou fronteiras muito mais amplas e agora até negócios mais tradicionais podem adotar diferentes modelos. Outro ponto importante é fugir da padronização e deixar que o ambiente se molde de acordo com a necessidade de cada funcionário, afinal, todo mundo trabalha de uma forma particular. Isso inclui escolher móveis especiais para todos, fazer uma diagramação inclusiva e sempre em mutação.
2. Nada mais que 40 horas semanais
Se você está se assustando com as horas de trabalho perdidas com os jogos da seleção brasileira, imagine em um universo em que funcionários não pudessem ultrapassar mais que 40 horas semanais. Parece o natural, mas os brasileiros estão mais que acostumados com jornadas mais longas. Mais e mais empresas – e mais uma vez, fora do mundo das startups – estão abolindo o cartão de ponto e cobrando resultados.
3. Hierarquia colaborativa e plana
O próprio ambiente físico mais flexível está ajudando nesta terceira tendência: escritórios estão abolindo paredes e salas fechadas e chegando ao extremo – impensável há alguns anos – de misturar as mesas de funcionários de altos cargos com pessoas da base de uma pirâmide hierárquica que deixa de existir. As empresas procuram uma abertura maior entre todos os setores e cargos, para facilitar a evolução e aprimoramento de seus serviços. Toda voz é importante e todos têm de se esforçar igualmente pelo sucesso da marca.
Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios
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