O indiano Mir Imran está desenvolvendo um comprimido inteligente que pode substituir drogas injetáveis para doenças crônicas, como diabetes, artrite reumatoide e osteoporose. O dispositivo, que está em fase de estudos pré-clínicos, tem o apoio da divisão de capital de risco do Google.
Remédios usados no tratamento de algumas doenças crônicas não podem ser administrados via oral, em forma de comprimido, porque os ácidos do estômago quebram as proteínas. A pílula de Imran, em desenvolvimento, consiste em um polímero que pode ser ingerido com minúsculas agulhas ocas feitas de açúcar, desenhadas para levar o remédio até o intestino em segurança.
A pílula criada pela empresa de Imran, a InCube Labs, instalada no Vale do Silício, nos Estados Unidos, ainda não foi testada em humanos, o que significa que ainda demora um pouco para chegar ao consumidor. Mas o mercado em potencial do produto é multibilionário.
Imran já fundou mais de 20 startups do setor médico, sendo que doze delas foram compradas por grandes companhias, como a Medtronic. Ele detém mais de 300 patentes.
Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios
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