A startup americana Madison Reed, que desenvolveu uma tintura para cabelo diferenciada, conquistou um aporte de US$ 12 milhões.
Obcecada com cabelo, a fundadora da empresa queria uma cor excepcional para as madeixas, mas com um produto fácil de usar, que não agredisse a saúde e que pudesse ser aplicado em casa – com a qualidade de salão.
Ao pesquisar o mercado, Amy Errett descobriu que mais mulheres eram como ela ao buscar opções de alta qualidade, mais naturais e que fossem acessíveis e fáceis de usar.
Para conseguir o produto ideal, a Madison Reed tirou das tinturas a amônia, o resorcinol e os parabenos, deixando o produto mais amigo da saúde e com cheiro mais agradável. Além disso, a Madison Reed incorporou às tinturas, produzidas manualmente na Itália, nutrientes como queratina, óleo de argan e raiz de ginseng.
Como o produto foi desenvolvido para ser usado em casa – e não é lá uma coisa muito simples definir a melhor cor para cada pessoa -, a Madison Reed tem uma espécie de conselheiro de cor online, que faz algumas perguntas simples à usuária e recomenda os tons mais indicados de acordo com a cor da pele e o perfil.
Outra forma de achar a cor perfeita é a consumidora dizer, no site da Madison Reed, o nome da tonalidade de outra marca que ela usa. Pronto, a página informa qual é a cor da Madison Reed que ela deve usar.
A empresa também deixou o ato de pintar o cabelo mais tecnológico, por assim dizer, ao criar um aplicativo controlado pela voz – que não necessita das mãos para ser manuseado e que pode ser consultado pela usuária enquanto ela colore suas mechas.
Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios
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